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Três formas de lidar com o estresse e o burnout


Baixa energia, pouca motivação, o sentimento de que algo está fora do lugar. Quem nunca se sentiu dessa forma no trabalho? Há várias razões para isso, desde prazos apertados, relacionamento ruim com colegas até problemas em casa. É normal ter fases assim. De acordo com uma pesquisa recente, um a cada cinco trabalhadores engajados nos Estados Unidos têm risco de burnout (estado de esgotamento profissional profundo).


Por isso, o The New York Times listou três coisas que você pode fazer para se sentir menos cansado. Lembrando que quem está se sentindo muito deprimido, ou com cansaço por mais de duas semanas, deve considerar buscar ajuda profissional.


Pare de adiar


Muitas vezes, as pessoas se sentem estressadas porque estão sobrecarregadas. Quando isso acontece, parece que a única forma de lidar com tudo o que está atrasado é continuar adiando o trabalho. Mas só o ato de começar a fazer as pequenas tarefas pode ter um grande impacto no bem-estar.


Estudos demonstraram que estabelecer e alcançar pequenos objetivos pode aumentar os níveis de dopamina no cérebro. O segredo é dividir o que está na lista de coisas a fazer até a tarefa mais simples possível. Depois disso, comece a fazer o primeiro item que enumerou. O progresso fará com que você se sinta bem melhor.


Separe um tempo para se recuperar


Tire um tempo para você. Vá almoçar no seu restaurante preferido, tome um sorvete, passe a tarde descansando se você puder. Vá deitar cedo para ter uma noite completa de sono. No dia seguinte, você chegará ao trabalho muito mais descansado e relaxado. Parece óbvio, mas muitas pessoas acabam se forçando ainda mais quando estão estressadas, porque se sentem improdutivas. Mas especialistas afirmam que separar um tempo para cuidar de si mesmo quando se está cansado pode ser uma forma rápida e eficaz de aliviar o estresse – mesmo que isso signifique tomar um café ou um almoço mais longo.


Fale com alguém


Christina Maslach, pesquisadora especializada em burnout, afirmou ao New York Times que interagir com outras pessoas pode ser um forte antídoto contra o problema. “Descobrimos que a saúde e bem-estar de uma pessoa são muito melhores se ela está conectada a outras pessoas”, afirma. “Essa rede social, de que um apoia o outro, é como dinheiro no banco, é um recurso muito precioso”.

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