top of page

Setor social abre oportunidades

O Brasil tem 400 entidades com 2,3 milhões de postos de trabalho formais; interesse em migrar para esse segmento é crescente. Ter um propósito e trabalhar por uma causa é o que motiva e atrai os 2,3 milhões de profissionais que iniciaram carreira ou migraram do segundo para o terceiro setor, ainda que, historicamente, a média salarial seja inferior em 20% a 30% da praticada pela iniciativa privada.

“Ao comparar a remuneração entre os dois setores é preciso considerar fatores como a área de atuação e o tamanho da organização. Também é fundamental saber a origem dos recursos, que podem ser provenientes de doação de pessoa física, de empresas mantenedoras ou de fundos patrimoniais”, diz a diretora administrativa financeira da Alana – ONG que busca garantir a vivência plena da infância –, Lilian Okada.

Segundo ela, as entidades que dependem de doação de pessoa física não conseguem ser muito competitivas na remuneração em geral. “Organizações mais estáveis em termos orçamentários podem ter política de remuneração mais atrativa, por contarem com esses recursos ao longo do tempo”, diz. Lilian acrescenta que é preciso considerar não só o salário nominal mas os benefícios, tanto os tangíveis quanto os intangíveis como identificação com o propósito da instituição e flexibilidade da carga horária. “Para quem trabalhou no mercado financeiro, como é meu caso, isso não tem preço”, afirma.Diretor executivo do Instituto de Gestão para Entidades da Sociedade Civil (Igesc), Alfredo Santos Júnior diz que é muito procurado por jovens que buscam informações sobre trabalho nas organizações sociais.

Tags:

Posts Em Destaque
Posts Recentes
Arquivo
Procurar por tags
Siga
  • Facebook Basic Square
  • Twitter Basic Square
  • Google+ Basic Square
bottom of page